COVID-19: PREFEITOS SE REUNIRAM EM MORRO AGUDO

Plano é manter ações que vigoram desde o dia 1°




Nesta quinta-feira aconteceu uma reunião com prefeitos da região na prefeitura de Morro Agudo. Além do prefeito de Morro Agudo, Vinícius Cruz de Castro, participaram a Chefe de Gabinete Pamela Mariane Vicente Guarnieri Mendes, o Secretário Municipal de Governo Rogério Chiaroti, o Secretário da Saúde Bruno Fernandes da Silva, o prefeito de São Joaquim da Barra, Marcelo Mian, prefeito Edmar Duarte Gomiero e a vereadora Daniela Gomiero, ambos de Sales Oliveira, e o Vice Prefeito de Nuporanga, Daniel Vianna.

Na ocasião, foram avaliadas as ações tomadas há duas semanas de abertura gradual em tempo parcial do comércio. Os prefeitos reforçaram a necessidade da colaboração da população no uso de máscaras e também discutiram formas do enfrentamento da pandemia.
Os prefeitos discutiram e avaliaram o progresso e combate à Covid-19 nesta nova fase que os Municípios começaram a colocar em prática desde o dia primeiro de junho. Por enquanto, prefeitos manterão decretos do governo estadual, mas avaliaram que a situação é preocupante nas cidades da região. Nova reunião de reavaliação foi agendada para o dia 26 de junho.

Morro Agudo é a cidade da região com maior número de infectados. Segundo o boletim deste domingo, 80 casos positivos foram registrados desde que a pandemia teve início. Em contrapartida, 50 pacientes foram recuperados.

Em todas as cidades da região, os números de infectados avançaram nas últimas semanas.

BALANÇO
Em 33 dias, o Brasil saltou de 10 mil para 40 mil mortes. É o que revela dados do Ministério da Saúde, que hoje confirmou um total de 40.919, número pouco inferior ao contabilizado pelo consórcio de veículos de imprensa, de 41.058. Foram 1.239 novos óbitos registrados no dado oficial nas últimas 24 horas e 1.261 segundo a apuração junto às secretarias estaduais de saúde. Passaram-se 52 dias desde a primeira morte para que o país chegasse ao marco de 10 mil óbitos (entre 18 de março e 9 de maio), em apenas 33 dias o índice saltou de 10 mil para os 40 mil mortos registrados hoje em ambos os levantamentos do Ministério da Saúde e do consórcio de imprensa formado pelos veiculos Folha, O Estado de São Paulo, O Globo, Extra, G1 e UOL.


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